quarta-feira, 4 de maio de 2011

Muçulmanos assassinam evangelista e agridem esposa grávida


ETIÓPIA (43º) - Na quinta-feira, dia 21 de abril, quatro muçulmanos agrediram fisicamente um evangelista até a morte e atacaram sua esposa, que estava grávida, em Worabe, Etiópia, área 97% muçulmana.

Os muçulmanos atraíram o evangelista Abraham Abera para fora da Igreja Kale Hiwot, onde mora e ministra. Eles disseram que o amigo dele estava doente e precisava de atenção imediata. Abraham saiu com eles; então, eles começaram a agredi-lo com varas. A esposa do evangelista, Birtukan, viu os homens agredindo seu marido e correu para interferir, mas os muçulmanos a agrediram também.

Abraham morreu na hora e sua esposa, que estava com diversos ferimentos na cabeça, foi abandonada, inconsciente na rua. Quando a encontraram, a levaram para um hospital em Butajira, onde começou a recuperar a consciência e pôde contar os detalhes do ataque. Birtukan disse que conhecia dois dos agressores. Ela declarou que, enquanto os homens os agrediam, eles diziam: “Vocês, cristãos, estão ficando mais numerosos em nossa região. Vocês estão espalhando essa mensagem (o evangelho). Vamos destruir vocês”.

Apesar de Birtukan ter sofrido diversos ferimentos no corpo, felizmente seu bebê está vivo.

Os agressores continuam soltos. Um líder cristão na área disse que os homens podem não ser presos porque os oficiais locais também são muçulmanos.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: ANS

segunda-feira, 14 de março de 2011

Janela 4/14 – Uma Iniciativa Global, alcançando a essência da essência



 Veja abaixo um desafio, escrito por Luis Bush, o mesmo criador da janela 10/40, que queremos que alcance o seu coração, pois juntos podemos mais.

No final do século passado, escrevi um panfleto intitulado “A Janela 10/40: alcançando a essência da essência”. Nos primeiros anos deste primeiro século, estou pedindo um novo foco missionário: A janela 4/14. Embora num sentido diferente, ela também pode ser chamado de “essência da essência”. A Janela 10/40 se referia a um quadro geográfico; a janela 4/14 descreve um quadro demográfico, uma estação de vida que inclui os dez anos entre as idades de 4 e 14.

Os líderes cristãos de todo o mundo estão se unindo para fazer um apelo urgente de considerar a importância estratégica e potencial de 1.2 bilhões de pessoas na janela 4/14. É um clamor para abrir seu coração e sua mente para idéia de alcançar e criar uma nova geração a partir desse grupo vasto, uma geração que pode experimentar a transformação pessoal e pode ser mobilizado como agentes para transformação em todo o mundo. Nossa visão e esperança é aumentar ao máximo o impacto transformador deles enquanto são jovens e mobilizá-los para um impacto contínuo para o resto de suas vidas. Eu lhes convido a juntar-se a outros que estão fazendo um compromisso de cumprir esta visão e realizar esta esperança.

Para maximizar o impacto da transformação de crianças e adolescentes na Janela 4/14 temos que abordar as questões espirituais, mentais, físicas, relacionais, econômicas e sociais que elas enfrentam. Temos também que enfrentar a “pobreza ministerial”, a escassez de oportunidades para exercer os seus dons e atingir o seu potencial de forma a honrar a Deus e avançar o Seu Reino.

É crucial que esforços missionários sejam priorizados novamente e dirigidos para a faixa etária 4/14 pelo mundo. Isto requer que sejamos conscientes do que está acontecendo em suas vidas. Temos também de se esforçar para compreender a sua natureza e seus meios essenciais para nutri-los. Somente com este tipo de consciência informada que seremos capazes de alcançá-las, moldá-las e criá-las para transformar o mundo.

Para responder a este desafio temos que compreender as necessidades, natureza e potencial de crianças e adolescentes na Janela 4/14. Devemos reconhecer também a oposição real e os obstáculos para criá-las como uma geração de transformação.

Essa transformação global só será prioridade para o povo de Deus através da renovação das suas mentes (Romanos 12:1-2). Em seguida, eles irão descobrir a boa e perfeita vontade de Deus, este será o seu "ato espiritual de culto", e  serão levados a tomar parte na missão de Deus.

A missão transformadora de Deus envolve a reunião de todas as coisas sob a liderança de Cristo através da igreja, que é o seu corpo, O corpo de Cristo em todo o mundo, incluindo crianças e jovens da janela 4/14 são agentes de transformação de Deus sob a liderança de Jesus Cristo. Todo seguidor de Cristo em cada comunidade e nação, mesmo as crianças e os jovens são chamados a participação na missão transformadora de Cristo.

Para nos aproximamos desta iniciativa ousada, envolvente e buscando equipar uma nova geração para transformar o mundo, devemos adotar o lema, "transformação, sempre em transformação." Essa simples frase nos lembra que a transformação é um processo e não é plenamente realizado até que Jesus venha novamente. Somos co-trabalhadores com Cristo, sob Sua liderança, colaborar com Ele na sua missão de transformar para levantar uma nova geração da Janela 4/14 a transformar o mundo.

Que Deus renove as nossas mentes através da Sua Palavra e com a visão apresentada nesta breve introdução. Que possamos ser agentes para transformar o mundo para a glória de Cristo. E, pela graça de Deus, que o mundo como nós o conhecemos seja transformado por Cristo.

Fonte: www.4to14window.com

UMA IGREJA AMIGA DAS CRIANÇAS

     Ao entrar na sua igreja local, será que toda criança respira um ar   impregnado pelo amor de Jesus? Como trabalhar para que isto aconteça sempre, não apenas às vezes? Quando Jesus chamou para perto de si as crianças e as abençoou, podemos dizer que ele se preocupou com a inclusão, a escuta, o toque, a benção e o serviço. Uma igreja amiga das crianças age como Jesus.

1. Acolhe e inclui as crianças. Jesus incluiu todas as crianças. Uma igreja amiga se preocupa com a criança em toda e qualquer circunstância em que viva, aceitando-a como se encontra e enfrentando qualquer obstáculo que exista no seu caminho para que ela tenha condições de participar de forma plena.

2. Ouve as crianças. Jesus estava sintonizado com as crianças, percebeu que queriam se aproximar. Ele sabia escutar com os ouvidos e com o coração. Os adultos de uma igreja amiga têm a prática de ouvi-las (também com os ouvidos e coração). Ouvir uma criança envolve prestar atenção em todo o seu comportamento, não apenas no que diz. A igreja amiga respeita o que a criança pensa e valoriza seu discernimento espiritual porque entende que ela também tem acesso a Deus.

3. Traz cura para as crianças. O toque de Jesus opera milagres na vida de uma criança. A igreja amiga reconhece isso e busca todas as maneiras de ministrar esse toque curador na vida de cada criança. Isto significa trabalhar para fortalecer a família. Essa igreja se envolve no trabalho de fortalecimento e restauração emocional de crianças e suas famílias e dá atenção especial às que estão sofrendo, ou que foram vítimas de maus-tratos.

4. Abençoa as crianças. A igreja amiga abençoa as crianças fazendo questão de reconhecer suas conquistas em público. Aloca recursos, pessoal qualificado, para construir bons programas para cada faixa etária, e se esforça para fortalecê-las na fé e no conhecimento de Cristo.

5. Inclui a criança na sua missão. A igreja amiga da criança acredita que esta não só é capaz como também, quando lhe é dada a oportunidade, traz grande entusiasmo para o serviço cristão. Nessa igreja as crianças desfrutam do privilégio de abençoar os outros com seus dons espirituais e talentos naturais. (E.G.)

fonte: Revista Maos Dadas

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Transei. E agora?


Transei. E agora?           Transei. E agora?
Olhares se cruzam; a pequena chama está acesa. A conversa, a princípio inocente, vai dando lugar as carícias. O desejo, quase incontrolável, afogueia o corpo dos apaixonados. Agora, o segurar das mãos não é o bastante. Os abraços são seguidos de beijos longos e apaixonados. Como a intimidade não tem volta, ela é cada vez mais crescente, dominadora, exigindo mais, abrindo as portas do “jardim fechado”, revelando sensações adormecidas, até acontecer o que parece inevitável. Eles se entregam um ao outro. Os dois seres são arrastados pela torrente irrefreável do prazer. Eles chegaram a um ponto que parece impossível de voltar. Na verdade, neste momento, eles não querem voltar. Eles não pensam em nada a não ser neste momento. Possuídos pelo desejo, eles consumam o ato. De repente tudo acaba, eles voltam a realidade. Sobressaltados, eles nem sabem o que fazer. E agora?


Eles se ajeitam o melhor que podem. Sem conseguirem se encarar, eles correm para casa e se trancam no banheiro. Num banho demorado, ela tenta lavar o que não poder ser limpo com água. Não há como negar que o que sentiram foi algo extraordinário. Mas, se o que eles fizeram foi tão maravilhoso, porque um sentimento estranho e incomodo desassossega os amantes? Porque dentro deles uma pequena voz importuna a consciência? Porque, como Adão e Eva, eles também desejam se esconder? Porque é tão difícil encarar os pais no outro dia? Porque aquilo que foi tão lindo, agora parece tão feio?

Os namorados se evitam. Eles sabem que se ficarem a sós por uns minutos tudo vai acontecer outra vez. Depois da primeira vez exercitar domínio próprio é dificílimo. Muitas opções inquietam o dia seguinte. O que fazer? Continuar transando? Alguém pode descobrir e ainda tem o risco de gravidez. Terminar o namoro? Nem pensar, eles se amam! Casar como? Eles ainda têm a faculdade. Contar para os pais? Qual vai ser a reação deles? De jeito nenhum, os pais são uns quadrados; eles nunca vão entender. Procurar um amigo? Onde encontrar este amigo que vai manter o segredo e que tem uma palavra salvadora? Confessar ao pastor? E se ele levar o fato ao conhecimento da igreja? E se ele simplesmente excluí-los da igreja? Aí todo mundo vai ficar sabendo.

O jeito é esconder. Mas no sermão de domingo
o texto lido não podia ser pior. “Aquele que esconde o seu erro ficará com seus ossos secos, mas o que confessa e deixa alcançará misericórdia”. Confessar a quem? A Deus, ao pastor, a igreja, um ao outro. Será que temos mesmo que confessar? Nossa entrega foi por amor! Simplesmente atendemos o chamado da própria natureza! Quem colocou este desejo dentro de nós foi o próprio Deus! Afinal, vamos nos casar! Além disto tudo, todo mundo faz! Porque só nos dois é que temos que nos controlar?

Seus argumentos são válidos e bem colocados. No entanto, dentro deles o desassossego permanece. Uma culpa crescente destrói-lhes a paz. Uma tristeza profunda aborrece os momentos que antes eram felizes. Um silêncio irritante os faz ouvir seus próprios pensamentos. E agora?

A decisão a ser tomada vai depender do quanto você está comprometido com Deus. Para quem vive sem Deus é muito normal transar. Eles simplesmente transam e pronto. A filosofia deles é: “viva e deixe viver”. Estas pessoas afirmam categoricamente. Nada é ruim se é bom para mim mesmo. Se engravidar faz um aborto e pronto. E daí se os pais descobrirem? Se der certo casamos, se não separamos! Minha consciência de nada me acusa! Não temos nenhuma satisfação a dar a sociedade! Cada um cuide da sua vida! Não dou o direito de ninguém se meter onde não é chamado!

Outras pessoas já conhecem a Deus, mas mesmo assim ainda não permitem que Deus controle todas as áreas de sua vida. Embora estas pessoas queiram fazer o que é certo, elas ainda continuam a fazer o que lhes agrada e domina. Elas procuram ter um relacionamento com Deus, mas elas vivem em altos e baixos. Conseguem não transar por algum tempo. Procuram a ajuda de Deus com veemência. Por alguns dias, elas conseguem vencer até caírem na mesma falta. As constantes quedas produzem cristãos fracos, raquíticos, anêmicos, com uma auto-estima doentia. Das duas uma, eles se conformam e continuam vivendo este tipo de vida ou se tornam hipócritas e aparentam viver aquilo que no fundo não vivem. Paralelamente a pública e supostamente santa vida cristã, eles vivem uma vida ambígua, deformada, e muitas vezes intolerante com o pecado os outros. Eles pecam, vivem como se não pecassem, e condenam os que pecam.

Em terceiro lugar, existem aqueles que sinceramente querem andar com Deus. Por mais que eles tenham milhares de argumentos válidos para se autojustificarem, eles reconhecem que pecado é pecado. Eles não são nem mais nem menos pecadores que todos os outros. A diferença é que estes não querem permanecer no pecado. Para eles o pecado é um acidente de percurso. Eles pecam porque são pecadores, mas eles não sentem prazer no pecado. Eles reconhecem que só existe uma maneira de lidar com o pecado. Vejamos um exemplo:

Ao soar a campainha, abro a porta sorridente. “Como vai Maria? Entre, o que posso fazer por você?” Pergunto eu olhando nos seus olhos já prevendo o pior. Maria foi criada na igreja e lidera os adolescentes. Seus pais também são líderes na igreja. Seu olhar triste e cabisbaixo revela que algo vai mal. Para ela é difícil falar; portanto eu faço tudo o que posso para não dificultar as coisas. Não quero tornar o assunto mais penoso para ela. Depois das primeiras palavras trôpegas e sussurrantes Maria confessa: “Pastor estou grávida, que vou fazer agora?” Maria não consegue controlar as lágrimas. Mesmo ouvindo histórias como esta durante todo o meu ministério, não consigo acostumar-me.

Meu coração de pastor se enche de amor por Maria. Com voz embargada e firme lhe digo: Maria você tem duas opções. A primeira delas é não fazer absolutamente nada. Ao confessar para mim, você está confessando para o próprio Deus. Deus ama você e certamente lhe perdoa. Pecado confessado é pecado perdoado. No entanto, seu estado vai se tornar público. Sua barriga vai crescer. Como você mesma sabe, as pessoas vão começar a criticar. Seus pais irão ficar chocados, tristes, e magoados, tanto com você quanto com aqueles que a acusarem. Alguns vão cobrar do pastor uma posição. Como você é líder na igreja, eles vão exigir que você não lidere mais e até seja disciplinada. Ou, eles irão me chamar de conivente, que aceito pecado dentro da igreja. A igreja vai sofrer com o disse-que-disse. Seus pais vão partir acertadamente para sua defesa. Eu sofrerei pressões de todos os lados. Você ficará mais ferida do que já está. Seu namorado por não ser da igreja, ficará tão chateado com estas atitudes dos crentes que provavelmente nunca mais pisará numa igreja.

Maria me olhou desconsolada e me perguntou: “Que outra opção eu tenho?”

Suspirei fundo e continuei. Você vai entrar no meu carro e vamos até a sua casa. Você vai confessar tudo para os seus pais. Eles ficarão atordoados, mas irão aceitar. Eu os conheço muito bem; eles a amam profundamente. Além disto, estarei ao seu lado todo o tempo para o que der e vier. Já que você quer se casar com seu namorado, diga aos seus pais que você não pode casar sem a bênção e o perdão deles. É impossível construir uma família saudável e feliz sem a comunhão das pessoas as quais amamos. Domingo você virá a igreja. Vou lhe chamar diante de todos juntamente com seus pais. Vamos falar abertamente o que aconteceu. Quem pode acusar aquele que confessa? Que acusador não ficará corado de vergonha diante dos seus próprios pecados e do Deus que conhece o que ocultamos dentro de nós? Pode ter certeza, eu vou protegê-la. Ninguém vai lhe acusar depois disto. Nenhuma culpa vai ficar na sua alma. Seu filho vai nascer de um ventre sem mágoas ou amarguras. Pode ter certeza que todos vão entender e ajudar.

Maria respondeu: “É assim que vou agir!” Fui madura o bastante para ficar grávida, vou ser madura o bastante para confessar e assumir o que fiz.

O encontro com os pais de Maria foi comovedor. Com coragem e firmeza ela abriu o coração. Eles se abraçaram, choraram, e acariciaram um ao outro. Emocionado os envolvi com meus braços e fiz uma oração de gratidão a Deus. Ele estava usando um acontecimento inesperado e trágico para restaurar e trazer cura, não só a Maria, mas a seus pais e a igreja.

No domingo lá estava Maria sentada ao lado dos pais no primeiro banco. No momento certo, os convidei ao altar. Passei meu braço por sobre os ombros de Maria. Com voz embargada me dirigi à congregação. Aqui está Maria. Todos a conhecem como membro e líder nesta igreja. Maria pecou! Ela está grávida e vai casar-se em breve. Maria procurou a mim e a seus pais. Ela não quer esconder nada. Ela não vai afastar-se da igreja. Muito pelo contrário, é exatamente neste momento crucial que Maria precisa de nossa ajuda. Quem aqui presente pode acusá-la? Somente aquele que não tiver pecado pode atirar a primeira pedra. Vamos continuar amando a Maria. Vamos fazer um “chá de bebê”. Vamos receber esta criança como uma dádiva de Deus. Maria vai casar e celebraremos este evento com alegria. Se alguém comentar, fofocar ou acusar Maria vai ter uma boa e franca conversa comigo.

A emoção contagiou o ambiente. A presença de Deus era real e abundante. Muitas pessoas cercaram Maria com carinho, lágrimas e solidariedade. Maria foi restaurada. Ela concebeu uma linda e robusta menina. Seu nome é Graça, que significa “presente que não merecemos”. Depois de um casamento foi memorável, o marido de Maria foi tocado profundamente pelo amor da igreja e se rendeu a Jesus. A igreja saiu fortalecida. Maria experimentou o poder transformador do perdão. O Evangelho de Jesus foi praticado e Deus ficou imensamente feliz com a atitude dos seus filhos.

Transar todos querem! Que transar é bom ninguém tem dúvida! O que fazer depois? Eis a grande questão. Tudo vai depender de você. A atitude que você toma no dia seguinte é fundamental. É esta atitude que vai determinar o seu futuro e felicidade. Você pode simplesmente tapar a voz da consciência, usando para isto a muita ocupação, a diversão, os vícios, e desculpas esfarrapadas, ou até mesmo com uma nova transa. Entretanto, este modo de agir produzirá angústia e tormento. Somente uma atitude honesta, sincera, e responsável vai conduzir você a verdadeira felicidade. Não tenham pressa. Seu maravilhoso e sublime momento de amor vai chegar. Esperem pela hora e pessoa certa. Não maculem seu futuro, carregando vida afora as marcas dos fantasmas do passado. Quando chegar o esperado e mágico momento, vocês descobrirão que ao invés de apenas transar, vocês estarão realmente fazendo amor, numa entrega por inteiro, sem traumas ou culpas, em completa e doce paz, casados e plenamente realizados.

TEXTO do Dr. Silmar Coelho

10 coisas - Mulher feliz

Agrade a sua esposa: 

1. Surpresa, a mulher adora ser surpreendida.

2.
Carinho, para a mulher carinho é mais importante que orgasmo.

3.
Atenção, gastar tempo com ela fazer-lhe pequenos favores, tem mulher que precisa contratar um marido de aluguel.

4.
Emoção, fazer alguma coisa que deixe ela sem fôlego, café na cama, uma declaração de amor autentica.

5. Romance, nem sempre sexo é romance, arrotar e soltar pum não tem nada de romântico.

6.
Ela quer ser desejada. Descobrir que, mesmo depois de muitos anos, ele continua atraído por ela.

7. Diálogo, de que adianta um jantar em um restaurante chique se ele come sem parar e só responde por monossílabos.

8. Gentilezas, como abrir a porta do carro, oferecer uma rosa, puxar a cadeira, as outras mulheres ficarão com inveja dela.

9.
Mais do que fazer, falar, a porta do coração de uma mulher é o ouvido. Uma mulher nunca cansa de ouvir “eu te amo”.

10.
Não se esqueça do presente.

TEXTO DO PR.SILMAR COELHO

Dez Características de um Pastor Segundo o Coração de Deus


“Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com conhecimento e inteligência” (Jeremias 3.15).

1 . Autoentrega. "O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas" (João 10.11). O apóstolo Paulo nos dá um exemplo de como se age com pessoas, mesmo cheio de problemas - e até fazendo oposição ao ministério, como foi o caso dos coríntios. A eles Paulo escreveu: "Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol das vossas almas. Se mais vos amo, serei menos amado?" (II Coríntios 12.15).

2 .
Preocupação com a restauração de cada um individualmente. "Que vos parece? Se um homem tiver cem ovelhas, e uma delas se extraviar, não deixa para ele nos montes as noventa e nove, indo procurar a que se extraviou? E, se porventura a encontra, em verdade vos digo que maior prazer sentirá por causa desta, do que pelas noventa e nove, que não se extraviaram. Assim, pois, não é da vontade de vosso Pai celeste que pereça um só destes pequeninos" (Mateus 18.12-14).

3.
O pastor segundo o coração de Deus sempre ha de se considerar um servo, dando toda a honra a Cristo Jesus.

4.
Não age como dominador sobre o rebanho, antes serve como um exemplo: "Nem como dominador dos que te foram confiados, antes te torna modelo do rebanho” (I Pedro 5.3).

5.
Busca ao Senhor para saber a sua vontade: "Porque os pastores se tornaram estúpidos e não buscam ao Senhor; por isso não prosperam, e todos os seus rebanhos se acham dispersos” (Jeremias 10.21).

6. Não apascenta a si mesmo: "Assim diz o Senhor Deus: Ai dos pastores que apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas? Comeis a gordura, vestis-vos de lã e degolais o cevado; mas não apascentais as ovelhas" (Ezequiel 34.2-3).

7. Apascenta as ovelhas: "A fraca fortalece, a doente cura, a quebrada não liga, a desgarrada torna a trazer e a perdida busca” (Ezequiel 34.4). Visita e não deixa os fracos na sua fraqueza, e os feridos recupera. Vai atrás dos que estão se afastando. Mesmo muito ocupado, sempre acha tempo para atender aos que necessitam de cuidado. Pastoreia os que o amam e nunca

8. Não exerce domínio sobre o rebanho: "Mas dominais sobre elas com rigor e esquece que também é pastor das ovelhas que lhe são contrárias. dureza" Ezequiel 34:4b. Sabe que não é dono, mas pastor das ovelhas de Cristo. "Não como dominadores sobre o rebanho..." (I Pedro 5.3).

9.
Não quer ter a primazia: "Escrevi alguma coisa à Igreja; mas Diótrefes, que gosta de exercer a primazia entre eles, não nos dá acolhida" (III João 9). Pratica a liderança servidora (II Coríntios 4.5). Não é obstinado pelo poder (III João 9).

10. Dá acolhida na igreja a pessoas que não o apoiam III João 9b.

"As minhas ovelhas se espalham, por não haver pastor, e se tomaram pasto para todas as feras do campo. As minhas ovelhas andam desgarradas por todos os montes, e por todo o elevado outeiro; as minhas ovelhas andam espalhadas por toda a terra, sem haver quem as procure, ou quem as busque"

TEXTO DO PR.SILMAR COELHO